dd



segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Guaraqueçaba/PR - Paranaguá/PR - 142 km - Jan 2017

   Opa, mais uma viagem/pedalada pra ficar na história. E que pedalada! Foram 142 km entre Guaraqueçaba e Paranaguá, sendo os primeiros oitenta numa estrada de terra com muitas pedras e subidas.
   O passeio foi organizado pelo grupo MTB na Veia, de Paranaguá. Adriano, Naza e companhia pesquisaram o barco (que seria o transporte de ida até Guaraqueçaba), passaram os valores e fizeram o convite a todos que quisessem fazer parte dessa aventura. Durante aproximadamente um mês o grupo de interessados(as) foi aumentando gradativamente até chegar no ápice de 21 ciclistas que compareceram ao pedal, show! Fazia tempo que eu não pedalava com um grupo tão grande assim....hehehe

   Pois bem, no dia 8 de janeiro de 2017 madrugamos e fomos até a rua da praia, em Paranaguá, para pegar o barco que nos levaria até o ponto de partida da pedalada, Guaraqueçaba.
   Ali, antes de embarcarmos, tiramos a primeira foto oficial. Nela estão Adriano, Fabiano, Fabiano Carvalho, Gian, Jéssica, Joelma e Sandro, Josinei, Malaquias, Marcio, Marcio Heleno, Marquinho, Naza e seus dois filhos (Jonatas e Davi), Priscila, Vinicius, Wesley, Willian e eu.

   Depois o barco seguiu pela baía de Paranaguá e durante 3 horas desfrutamos de um lindo nascer do sol e da rica beleza da região, chegando em Guaraqueçaba perto das nove e meia da manhã, onde estavam Ricardo, Fernando, Edson e Reginaldo, nossos apoios durante o trajeto.













   Tiramos a segunda foto oficial do passeio, fotos numa panificadora pra um café rápido e começamos a pedalada perto das 9h e 45min, com o sol já castigando....hehehe






   Foi bonito de ver aquele grupo de 20 ciclistas tomando conta da estrada e entre fotos, vídeos, pedras, subidas e descidas, fomos vencendo os primeiros quilômetros. Primeiro passamos pela entrada da reserva Salto Morato (não visitamos por causa do pouco tempo que tínhamos) e logo depois enfrentamos a subida do mirante, onde fizemos questão de parar e registrar a belíssima vista do nosso ponto de partida, distante 23 km. Nesse momento aproveitamos para esfriar a temperatura corporal também, pois com o sol e a subida, estávamos fervendo...hehehe





















   Dando continuidade ao passeio subimos mais um pouco e logo a Joelma e o Sandro nos mostraram uma bica à beira do caminho. Uma água que descia geladíssima por um bambú. Boatos que quem toma água de bambu vira um Jiraya da bike...hehehe

   Depois foram mais 15 km até a localidade de Tagaçaba, onde um almoço composto por peixe, batata frita, feijão, arroz, macarrão, alface, tomate e repolho estava nos esperando. Que beleza!
   Enquanto esperávamos o almoço tomamos um refrescante banho no rio homônimo a localidade. Muito bom.















   Depois o Willian Torres, que havia perdido o horário do barco, apareceu pra aumentar o grupo. O detalhe é que por ter perdido o barco, ele decidiu ir pedalando para nos encontrar e naquele momento já tinha feito 103,5 km, ou seja, teria que voltar essa mesma distância completando 207 km com 80 de terra. O cara é MTB na Veia!
   Antes de sairmos para esses últimos 103,5 km o Willian ajudou o Adriano a arrumar a corrente que havia rompido perto de Tagaçaba, o Willian Torres trocou uma câmara furada e nós descansamos...hehehe


  A outra metade do trajeto em estrada de terra começou com um forte calor, mas depois de percorrermos aproximadamente 10 km no período vespertino, nossas preces foram atendidas, isto é, começou a chover. A chuva ajudou bastante, porém nos deu alguns sustos: Primeiro foram trovões e raios que teimavam em aparecer numa distância um tanto quanto próximos de nós, depois um galho que não resistiu ao temporal quase caiu na cabeça do Marcio e por último os "rios" que se formaram na estrada, deixando as descidas finais mais tensas.
   Ah, aqui vale lembrar que essa parte do trajeto nos castigou com inúmeras subidas (pequenas, porém íngremes). Haja perna! Parecia que nunca mais ia parar de subir....hehehe.
   No fim ainda tivemos um pequeno problema com os câmbios dianteiro e traseiro do Gian e do Adriano, respectivamente. Ambos prontamente arrumados pelo Willian.
   Ao finalizarmos a parte mais difícil do trajeto, a de terra, a chuva deu uma trégua e pudemos tirar algumas fotos do trevo que marca o início do asfalto. Eba!









   Faltavam 60 km para completar o passeio e agora seria bem mais fácil, pois além do trecho ser conhecido pela maioria, não haveria mais terra, só asfalto.
   Em pouco tempo chegamos em Morretes, onde nos despedimos da Jéssica e tiramos nossa última foto oficial. Depois o grupo se separou, mas todos chegaram sãos e salvos em Paranaguá.







   Agradeço a todos pelo belíssimo pedal (organizadores, galera do apoio e ciclistas), temos que marcar outros.

ABAIXO SEGUE O VÍDEO DO PASSEIO

6 comentários: